Essa postura não
pode estar fora de nossa pauta. Em 26 de Março de 2008 o primeiro ministro
australiano agiu como um verdadeiro líder. Defendendo sua raiz cristã, sem deixar-se
intimidar declarou a todos que o seu país é cristão.
Os muçulmanos
residentes na Austrália que pretendem viver de acordo com a lei da Sharia entenderam
o recado. Como medida de segurança nacional o então Primeiro-Ministro John
Howard confrontou os muçulmanos em seu país declarando apoio as agências encarregadas de vigiar as mesquitas.
Veja a matéria na íntegra:
OS IMIGRANTES
NÃO-AUSTRALIANOS, DEVEM ADAPTAR-SE. É pegar ou largar! Estou cansado de saber
que esta Nação se inquieta ao ofendermos certos indivíduos ou a sua cultura.
Desde os ataques terroristas em Bali, assistimos a uma subida de
patriotismo na maioria dos australianos.
A nossa cultura
está desenvolvida desde há mais de dois séculos de lutas, de habilidade e de
vitórias de milhões de homens e mulheres que procuraram a liberdade. A nossa
língua oficial é o Inglês; não é o Espanhol, o Libanês, o Árabe, o Chinês, o
Japonês, ou qualquer outra língua. Por conseguinte, se desejam fazer parte da
nossa sociedade, aprendam a nossa língua!
A maior parte dos australianos crê em Deus. Não
se trata de uma obrigação cristã, de influência da direita ou pressão política,
mas é um fato, porque homens e mulheres fundaram esta Nação sobre os princípios
cristãos e isso é ensinado oficialmente. É perfeitamente adequado afixá-lo
sobre os muros das nossas escolas. Se Deus vos ofende, sugiro-vos então que
encarem outra parte do mundo como o vosso país de acolhimento, porque
Deus faz parte da nossa cultura.
Nós aceitaremos as vossas crenças sem fazer
perguntas. Tudo o que vos pedimos é que aceitem as nossas e vivam em harmonia e
em paz conosco.
ESTE É O NOSSO PAÍS, A NOSSA TERRA E O NOSSO
ESTILO DE VIDA. E oferecemos-vos a oportunidade de aproveitar tudo isto. Mas
se vocês têm muitas razões de queixa, se estão fartos da nossa bandeira, do
nosso compromisso, das nossas crenças cristãs, ou do nosso estilo de vida,
incentivo-os fortemente a tirarem partido de uma outra grande liberdade australiana:
O DIREITO de PARTIR. Se não são felizes aqui, então PARTAM.
Não vos forçamos
a vir para aqui. Vocês pediram para vir para cá. Então, aceitem o país que
vos aceitou".
Os nossos princípios
precisam ser defendidos. Muitos criticam a postura do pastor assembleiano Silas
Malafaia diante dos assuntos: ético, moral e teológico que tramitam nesse tempo.
Porém se não nos levantarmos, quem irá?
Fontes:
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